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Atualmente, as relações sociais têm sido mediadas por tecnologias da informação e têm encontrado um grande espaço de proliferação na internet. Somado a isso, o fato do conhecimento ser o único ativo capaz de diferenciar as organizações, fez com que as mesmas passassem a fornecer espaços de criação de conhecimento, que permitissem a interação entre seus membros e o compartilhamento de informações.
Neste ambiente, as redes sociais podem se desenvolver através de relações de trabalho, de amizade ou simplesmente de interesses em comum, inclusive podendo exceder os limites organizacionais, invadindo o ambiente externo à organização. Uma comunidade virtual constitui-se em um meio para se atingir vários objetivos, através de um contrato social, sendo que, a sinergia das pessoas via web, em geral, pode ser multiplicada com sucesso. E, uma vez que o conhecimento cresce quando é compartilhado, pode-se perceber a potencialidade do alcance das relações sociais através da internet, que conectam milhares de indivíduos todos os dias.
Desta forma, as comunidades virtuais além de ser um lugar onde as pessoas se encontram, também atuam como ferramentas. A partir desta visão, observa-se que uma comunidade virtual caracteriza-se por ser um ambiente na internet onde ocorrem discussões públicas entre indivíduos, ao longo de um certo tempo, em geral permeadas por conteúdo emocional. Tem-se assim a idéia de inteligência coletiva, uma vez que estas comunidades virtuais são compostas por diversos indivíduos que lidam diretamente com o conhecimento.
É importante que as comunidades virtuais formadas nas organizações tenham por filosofia a cooperação em torno de objetivos comuns, que devem estar alinhados à gestão estratégica do conhecimento organizacional. Embora a tecnologia seja uma grande aliada na disseminação de conhecimentos no ambiente empresarial, é importante ressaltar que estes recursos não geram conhecimentos, funcionam apenas como condutores, ou seja, meios de armazenagem que proporcionam a troca de conhecimentos; e cabe à organização buscar a melhor forma de gerenciar o conhecimento que passará a ser gerado pelas interações sociais ocorridas nos ambientes virtuais, nas comunidades de prática online.
Sendo assim, torna-se imprescindível que o ambiente virtual oferecido pela empresa seja capaz de gerar a interação e a colaboração espontâneas entre os seus usuários, de modo que o intercâmbio de informações flua naturalmente para a construção do conhecimento no ambiente organizacional. E, a forma como o produto final destas interações será administrado é o que irá determinar o sucesso do gerenciamento do conhecimento organizacional.
Além disso, as redes sociais na internet também são usadas para atrair, do ambiente externo, a atenção dos clientes para a empresa. Uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos, revela que atualmente 10% do orçamento em marketing das empresas é direcionado às redes sociais. Em cinco anos, essa fatia dobrará de tamanho.
Um exemplo é a AmBev, o gigante do setor de bebidas. A mesma o utilizou para divulgar dois de seus produtos (a cerveja Skol e o Guaraná Antártica). Para atingir o público de 18 a 35 anos, a AmBev decidiu criar uma equipe dedicada exclusivamente a divulgar a marca nas redes sociais da internet. Profissionais monitoram 24 horas por dia as oito comunidades em que a marca está presente: Twitter, Facebook, Orkut, YouTube, Flickr, Blip.fm, Drimio e Last.fm.
Outro exemplo que pode ser citado - agora utilizado internamente na empresa - é a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Para ela, as redes sociais virtuais facilitam a interação entre as pessoas e a gestão do conhecimento na empresa. A mesma possui algumas redes sociais virtuais, como a CATIR (Comunidades de Aprendizagem, Trabalho e Inovação em Rede: facilitar a interação e a troca de conhecimento entre os participantes das diversas comunidades de prática formadas com o intuito de apoiar a Embrapa na obtenção de seus objetivos e da sua missão), COMPARTILHAR (Ambiente interno à empresa que possibilita o desenvolvimento colaborativo entre as diversas unidades descentralizadas da empresa para a convergência de esforços e redução de retrabalhos), AGÊNCIA DE INFORMAÇÃO DA EMBRAPA (sistema web que possibilita a organização, o tratamento, o armazenamento, a divulgação e o acesso à informação tecnológica e ao conhecimento gerados pela Embrapa e outras instituições de pesquisa), entre outras.
Estas tecnologias possuem um papel estratégico, auxiliando no processo de criação do conhecimento coletivo e facilitando o compartilhamento de opiniões e soluções entre as pessoas que a integram.
Neste ambiente, as redes sociais podem se desenvolver através de relações de trabalho, de amizade ou simplesmente de interesses em comum, inclusive podendo exceder os limites organizacionais, invadindo o ambiente externo à organização. Uma comunidade virtual constitui-se em um meio para se atingir vários objetivos, através de um contrato social, sendo que, a sinergia das pessoas via web, em geral, pode ser multiplicada com sucesso. E, uma vez que o conhecimento cresce quando é compartilhado, pode-se perceber a potencialidade do alcance das relações sociais através da internet, que conectam milhares de indivíduos todos os dias.
Desta forma, as comunidades virtuais além de ser um lugar onde as pessoas se encontram, também atuam como ferramentas. A partir desta visão, observa-se que uma comunidade virtual caracteriza-se por ser um ambiente na internet onde ocorrem discussões públicas entre indivíduos, ao longo de um certo tempo, em geral permeadas por conteúdo emocional. Tem-se assim a idéia de inteligência coletiva, uma vez que estas comunidades virtuais são compostas por diversos indivíduos que lidam diretamente com o conhecimento.
É importante que as comunidades virtuais formadas nas organizações tenham por filosofia a cooperação em torno de objetivos comuns, que devem estar alinhados à gestão estratégica do conhecimento organizacional. Embora a tecnologia seja uma grande aliada na disseminação de conhecimentos no ambiente empresarial, é importante ressaltar que estes recursos não geram conhecimentos, funcionam apenas como condutores, ou seja, meios de armazenagem que proporcionam a troca de conhecimentos; e cabe à organização buscar a melhor forma de gerenciar o conhecimento que passará a ser gerado pelas interações sociais ocorridas nos ambientes virtuais, nas comunidades de prática online.
Sendo assim, torna-se imprescindível que o ambiente virtual oferecido pela empresa seja capaz de gerar a interação e a colaboração espontâneas entre os seus usuários, de modo que o intercâmbio de informações flua naturalmente para a construção do conhecimento no ambiente organizacional. E, a forma como o produto final destas interações será administrado é o que irá determinar o sucesso do gerenciamento do conhecimento organizacional.
Além disso, as redes sociais na internet também são usadas para atrair, do ambiente externo, a atenção dos clientes para a empresa. Uma pesquisa da Universidade Duke, dos Estados Unidos, revela que atualmente 10% do orçamento em marketing das empresas é direcionado às redes sociais. Em cinco anos, essa fatia dobrará de tamanho.
Um exemplo é a AmBev, o gigante do setor de bebidas. A mesma o utilizou para divulgar dois de seus produtos (a cerveja Skol e o Guaraná Antártica). Para atingir o público de 18 a 35 anos, a AmBev decidiu criar uma equipe dedicada exclusivamente a divulgar a marca nas redes sociais da internet. Profissionais monitoram 24 horas por dia as oito comunidades em que a marca está presente: Twitter, Facebook, Orkut, YouTube, Flickr, Blip.fm, Drimio e Last.fm.
Outro exemplo que pode ser citado - agora utilizado internamente na empresa - é a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Para ela, as redes sociais virtuais facilitam a interação entre as pessoas e a gestão do conhecimento na empresa. A mesma possui algumas redes sociais virtuais, como a CATIR (Comunidades de Aprendizagem, Trabalho e Inovação em Rede: facilitar a interação e a troca de conhecimento entre os participantes das diversas comunidades de prática formadas com o intuito de apoiar a Embrapa na obtenção de seus objetivos e da sua missão), COMPARTILHAR (Ambiente interno à empresa que possibilita o desenvolvimento colaborativo entre as diversas unidades descentralizadas da empresa para a convergência de esforços e redução de retrabalhos), AGÊNCIA DE INFORMAÇÃO DA EMBRAPA (sistema web que possibilita a organização, o tratamento, o armazenamento, a divulgação e o acesso à informação tecnológica e ao conhecimento gerados pela Embrapa e outras instituições de pesquisa), entre outras.
Estas tecnologias possuem um papel estratégico, auxiliando no processo de criação do conhecimento coletivo e facilitando o compartilhamento de opiniões e soluções entre as pessoas que a integram.
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